quinta-feira, 31 de março de 2011

Plumen, a lâmpada que une estilo e consciência ecológica




Plumen. É o nome da nova lâmpada de baixo consumo que em breve estará no mercado. Ela combina durabilidade, praticidade e design, além de ser ecologicamente correta por causa do seu baixo consumo de energia.




A Plumen funciona como qualquer outra lâmpada eletrônica. O que a difere das outras é o estilo da sua forma. Tem mais presença e pode ser utilizada em qualquer lugar, pois seu formato vanguardista se adapta aos mais sofisticados ambientes. Os criadores esperam com isso levar ao consumidor um produto atraente, atrelado à economia. Como nem todos estão dispostos a comprar lâmpadas eletrônicas, principalmente por causa do design pouco atraente, espera-se que a Plumen possa chamar a atenção o público, proporcionando, assim, economia de energia.








“Quisemos que esta lâmpada tivesse mais a ver com desejo do que com a ecologia, dar novamente um pouco de poesia ao objecto”, revelou, o designer britânico Samuel Wilkinson, criador da Plumen.

“Uma das grandes vantagens da Plumen é que, por causa do seu design, as pessoas estão dispostas a pagar mais por ela e isso nos dá a possibilidade de investir em melhores produtos que a maior parte das outras marcas”, esclareceu Michael-George Hemus, diretor-geral e fundador da Hulger, empresa que investiu na criação da Plumen ao lado de Wilkinson.





Fonte: Green Savers

quinta-feira, 24 de março de 2011

Dia Mundial da água

Demorou mas chegou. Um atraso realmente imperdoável, porém motivos de força maior contribuíram para a falta de pontualidade com a causa maior deste blog.

Uma homenagem ao bem mais precioso da vida, a água, não poderia faltar neste veículo que luta pela preservação do meio-ambiente e as questões ecológicas. Mas está aí. O singelo clipe que pode ser visto abaixo é a pequena contribuição do Em VErDe noVo para lembrar a importância desse elemento da natureza, tão importante para a vida na Terra. 

Desse mineral que existe em abundância no planeta, apenas pouco mais de um por cento é potável e pode saciar a sede do ser humano e dos outros animais terrestres, além dos vegetais. Portanto é importantíssimo preservá-lo, protegê-lo, para que no futuro não nos falte. Para o bem da vida.

domingo, 20 de março de 2011

Pensar Verde é importante para viver um mundo melhor

Um país de extensão continental como o Brasil, com uma população chegando aos 200 milhões de habitantes, dos quais a maioria vive nos grandes centros urbanos, necessita urgentemente de formação de consciência para separação de resíduos de toda espécie. Afinal, com os rios das grandes cidades extrememente poluídos e a falta de políticas de saneamento básico, fica difícil evitar os males gerados pela omissão do poder público. Vale seguir exemplos como os do texto abaixo.
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Escola ecológica no Equador
 Escola Verde do Equador
Na escola Balandra Cruz del Sur, a ecologia é uma preocupação diária. Os alunos separam os resíduos produzidos durante o intervalo.
O engenheiro agrónomo Marcos Fioravanti é o responsável por este projeto, que inclui o poço sético que trata as águas residuais e o primeiro sanitário seco de uma escola da América Latina.
Os pântanos dos Países Baixos
Numa visita aos pântanos, os alunos de uma escola da província de Groningen, no noroeste dos Países Baixos, aprendem a gerir uma zona húmida chave junto ao curso de água Ruiten Aa.
As crianças aprendem a preservar este ecossistema, reproduzindo o que os antepassados fizeram para sobreviver nos pântanos.
Santuário selvagem no Camboja
A ACCB abriu em 2003, com o apoio do zoo de Munique e a empresa alemã DGTZ. Trata-se de uma escola-hospital, a primeira do género no país. Cerca de 200 animais são salvos todos os anos neste santuário, que trabalha em colaboração estreita com as autoridades locais e desenvolve ações educativas para a população local.

sábado, 19 de março de 2011

A HORA DO PLANETA. É HORA DE DEMONSTRAR A SUA PREOCUPAÇÃO

Sábado, dia 26 de março, das 20h30 às 21h30. Apague as luzes para ver um mundo melhor.

 

 

 

Mais uma vez vamos aderir ao movimento HORA DO PLANETA e curtir a maravilha que é ver o mundo à noite e sem o excesso de luz a que somos submetidos no dia a dia. Vaos apagar as luzes, mesmo. Vamos aderir ao movimento e mostrar que estamos bastante preocupados com as questões ambientais, principalmente o aquecimento global que está cada vez mais na nossa vida. Com isso faremos a nossa parte que é chamar a atenção das autoridades para o tratamento consciente dos problemas do meio-ambiente.

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A Hora do Planeta, conhecida globalmente como Earth Hour, é um ato simbólico no qual todos são convidados a mostrar sua preocupação com o aquecimento global. É uma iniciativa global da Rede WWF para enfrentar as mudanças climáticas.

Durante a Hora do Planeta, pessoas, empresas, comunidades e governo são convidados a apagar suas luzes pelo período de uma hora para mostrar seu apoio ao combate ao aquecimento global.

Em 2010, a Hora do Planeta foi um sucesso absoluto, com recordes estabelecidos no mundo e no Brasil. Globalmente, 105 nações, 4.211 cidades e 56 capitais nacionais aderiram. Já no Brasil, mais de três mil empresas, 579 organizações, três governos e 98 prefeituras participaram do movimento simbólico de alerta contra o aquecimento global e em favor da conservação de ecossistemas terrestres e aquáticos. 

Fonte: WWF 

Educação, cooperação e civilidade imperam no Japão

A ausência de saques no pós-tisunami que assolou a Terra do Sol Nascente atesta uma cultura baseada na preocupação com a coletividade. 




Mais uma vez os japoneses dão ao mundo um exemplo de educação, cooperação e civilidade. Isso justifica a ausência de saques e violência após o grande tsunami de que o Japão foi vítima, semana passada.

O país mantém uma política social séria e voltada para o bem-estar da população e, claro, só poderia chegar a um bom resultado como esse. Além disso, de uma nação que possui um histórico de tragédias e teve duas cidades vitimadas por holocaustos nucleares, é de se esperar que esteja preparada para lidar com catástrofes.

É uma verdadeira lição para o mundo, principalmente o lado acidental, que, certamente, ainda não se preparou para as grandes tragédias – a exemplo do Haiti; esse país precisou da intervenção de forças da ONU. A cidade chilena de Concepción, no Chile, teve de decretar toque de recolher após boa parte de suas lojas terem sido roubadas.

Mai uma vez parabéns à população da Terra do Sol Nascente, que com a sua educação e cooperação, mostrou ao mundo existência de esperança para a humanidade. Esperaça de ainda ser possível reverter uma tragédia próxima: as mudanças climáticas que serão responsáveis por grandes mudanças na face do planeta.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Recifes de corais podem sumir dos mares


Segundo estudo feito por 25 institutos internacionais, 60% desses delicados ecossistemas estão em médio ou alto risco de extinção

 
AMEAÇADOS
O aquecimento das águas está devastando a grande barreira de corais da Austrália



No mundo inteiro os recifes de corais estão em sério risco de desaparecer do fundo dos oceanos. Causa: aquecimento global. As águas dos oceanos estão cada vez mais quentes e prejudicam o desenvolvimento dessas formas de vida que contribuem e muito para o equilíbrio do ecossistema terrestre.
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Tão importantes para os oceanos quanto as florestas tropicais para os continentes, os corais correm sério risco de extinção. A situação já é considerada grave para 60% deles. A afirmação foi feita por um conjunto de mais de 25 organizações internacionais, que lançaram a análise mais completa em escala global sobre esses organismos. Batizado de “Reefs at Risk” (“Recifes em Risco”), o estudo estima ainda que em 2050 todas as estruturas desse tipo estarão seriamente ameaçadas.

Entre as causas da destruição está um dos maiores vilões ecológicos dos últimos tempos: o aquecimento global. A elevação da temperatura das águas do mar em apenas um grau pode matar as algas zooxantelas, que dão cor aos corais, o que deixa sua estrutura transparente e revela o esqueleto de calcário (leia quadro). Apesar de não morrerem, esses seres ficam extremamente enfraquecidos e expostos a doenças. Para se ter uma ideia, em 1998, os fenômenos climáticos conhecidos como El Niño e La Niña mataram 16% desses organismos no mundo.

Outras causas da destruição dos corais são a poluição, a pesca sem controle e a ocupação do litoral, fatores que tendem a se agravar com o desenvolvimento econômico. Mas, segundo o cientista marinho sênior do instituto The Nature Conservancy (TNC), Mark Spalding, um dos responsáveis pelo estudo, a salvação pode estar justamente no uso dos corais como fonte de renda. “Não há razão para que o desenvolvimento econômico gere a perda dos recifes, muito pelo contrário. Essas estruturas são extremamente valiosas economicamente – para alimentação, turismo e proteção da costa – e a nossa maior falha tem sido ignorar esse valor ao estimular o desenvolvimento”, defende.

No Brasil, a situação também não é animadora. De acordo com o estudo do TNC, cerca de 30% dos recifes do Oceano Atlântico enfrentam alto risco de extinção. Em 2050, a tendência é que esse percentual suba para 85%. Para determinar exatamente como os recifes brasileiros estão sendo afetados pelas mudanças globais, estudiosos de diversos institutos nacionais formaram o consórcio Coral Vivo em conjunto com o Ministério do Meio Ambiente.

O coordenador do grupo, professor Clóvis Castro, estima que só há uma alternativa para reverter o quadro de destruição nas águas do País. “Precisamos investir no turismo de visitação e tornar essa alternativa economicamente viável. É importante fazer com que os corais tenham mais valor vivos do que mortos”, afirma. Resta agora convencer governo, iniciativa privada e comunidades a investir pesado na ideia, antes que seja tarde demais.

Fonte: Revista ISTOÉ