A economia de energia se tornou preocupante e mais de 40 países já estão à procura de programas dedicados a economizar. Uma das ideias é incentivar o uso de lâmpadas de baixo consumo como as eletrônicas e as fluorescentes, o que possibilitaria uma economia de bilhões de dólares.
A ONU está realizando campanha mundial para que todos troquem as lâmpadas incandescentes pelas fluorescentes; as que consomem menos energia. Essa atitude pode suavizar, e muito, as questões de mudanças climáticas no planeta.
As lâmpadas fluorescentes, além de consumirem menos energia, podem ser encontradas nos modelos: tubulares e as eletrônicas, essas últimas mais compactas e que podem ser enroscadas em bocais comuns. Sob as duas formas são bastante eficazes em termos de baixo consumo.
Boa parte do mundo consome energia gerada através da queima de combustíveis fósseis, que atualmente representam 8 por cento das emissões de gases de efeito estufa no mundo, afirma estudo apresentado na conferência climática que está sendo realizada pela ONU em Cancun.
A adoção dessas lâmpadas, mais eficientes, representa uma redução em dois por cento na demanda por energia para iluminação e no Brasil poderia resultar em numa economia de dois bilhões de dólares ao ano.
As lâmpadas de baixo consumo – florescentes eletrônicas – além de serem muito econômicas, têm mais duas vantagens sobre as incandescentes: duram mais – cerca de 10 mil horas – e produzem bem menos calor.
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