Ana Paula Maciel continua em prisão preventiva na Rússia, mesmo após mudança nas acusações, de pirataria para vandalismo. Governo brasileiro, através do embaixador naquele país, ofereceu garantias para que a bióloga respondesse ao processo em liberdade, mas não foi atendido.
Ana Paula Maciel durante audiência na corte
regional de Murmansk. (© Igor
Podgorny / Greenpeace)
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O advogado de Ana Paula também solicitou que ela acompanhasse a audiência fora da jaula, mas o juiz deu razão ao promotor do caso e negou o pedido.
Nesta quarta-feira, o Comitê de Investigação russo divulgou nota afirmando ter retirado a acusação de pirataria, e passou a indiciar o grupo por vandalismo. Porém, apesar do anúncio, a nova acusação não foi ainda formalizada. O Greenpeace Internacional rechaça a acusação de pirataria. “Vamos contestar veementemente as acusações de vandalismo, assim como fizemos com as acusações de pirataria, ambas são fantasiosas, sem qualquer relação com a realidade”.
“Os ativistas protestaram pacificamente contra os planos da empresa Gazprom de explorar petróleo no Ártico, e devem ser libertados”, disse a nota divulgada ontem pelo Greenpeace.
Fonte: Greenpeace
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