sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Show de rock também pode gerar sustentabilidade
A edição do “Rock in Rio” 2011 marcada para 23, 24 e 30 de setembro, 1º e 2 de outubro, já está confirmada e será sediada na Cidade do Rock na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O festival, que tem a tradição de reunir várias bandas nacionais e internacionais, mais uma vez aborda o Projeto Por Um Mundo Melhor, e vai destinar 5% da receita, com a venda dos ingressos, para ajudar na geração de projetos socioambientais.
Será que vai ser diferente do SWU, que prometeu cooperação com projetos de natureza ambiental e não cumpriu o compromisso? Afinal, como o Rock in Rio nunca levantou a bandeira ecológica, vamos esperar que o resultado seja positivo.
Desde o seu lançamento, em 2001, o festival sempre se empenhou com as causas sociais. Reunindo todas as edições, já foi possível arrecadar cerca de 11 milhões de reais, o que gerou investimentos em construção de salas de aula e compra de equipamentos para instituições sociais direcionadas para jovens e adolescentes. Só no primeiro ano, foi arrecadado o suficiente para 3.200 jovens entre 17 e 29 anos, terminassem os estudos em 100 salas de aula construídas em comunidades carentes do Rio de Janeiro. Assim foi também em Portugal, com a instalação de painéis solares em escolas que ganharam o concurso “Rock in Rio Escola Solar” que incentivou os jovens portugueses a desenvolver projetos nas suas comunidades, para conscientizar as pessoas no combate às alterações climáticas.
A organização do festival promete plantar árvores para compensar a emissão de gases de efeito estufa gerada pela produção do evento, incentivos ao uso de transporte público – metade das emissões do festival vem do deslocamento – além de muitas outras ações no campo socioambiental.
A programação será confirmada em novembro desse ano, quando os ingressos estarão à venda no site oficial do Rock in Rio (inteira R$ 190,00).
Um bom exemplo para outros eventos do gênero que são levados ao público durante o verão. O comprometimento com as causas ambientais não só está em voga, mas deve povoar, também, o pensamento dos produtores, pois a quantidade de espectadores que vão a esse tipo de evento – a maioria jovens – necessita e muito dessa conscientização. A natureza agradece.
Fonte: EcoD
O festival, que tem a tradição de reunir várias bandas nacionais e internacionais, mais uma vez aborda o Projeto Por Um Mundo Melhor, e vai destinar 5% da receita, com a venda dos ingressos, para ajudar na geração de projetos socioambientais.
Será que vai ser diferente do SWU, que prometeu cooperação com projetos de natureza ambiental e não cumpriu o compromisso? Afinal, como o Rock in Rio nunca levantou a bandeira ecológica, vamos esperar que o resultado seja positivo.
Desde o seu lançamento, em 2001, o festival sempre se empenhou com as causas sociais. Reunindo todas as edições, já foi possível arrecadar cerca de 11 milhões de reais, o que gerou investimentos em construção de salas de aula e compra de equipamentos para instituições sociais direcionadas para jovens e adolescentes. Só no primeiro ano, foi arrecadado o suficiente para 3.200 jovens entre 17 e 29 anos, terminassem os estudos em 100 salas de aula construídas em comunidades carentes do Rio de Janeiro. Assim foi também em Portugal, com a instalação de painéis solares em escolas que ganharam o concurso “Rock in Rio Escola Solar” que incentivou os jovens portugueses a desenvolver projetos nas suas comunidades, para conscientizar as pessoas no combate às alterações climáticas.
A organização do festival promete plantar árvores para compensar a emissão de gases de efeito estufa gerada pela produção do evento, incentivos ao uso de transporte público – metade das emissões do festival vem do deslocamento – além de muitas outras ações no campo socioambiental.
A programação será confirmada em novembro desse ano, quando os ingressos estarão à venda no site oficial do Rock in Rio (inteira R$ 190,00).
Um bom exemplo para outros eventos do gênero que são levados ao público durante o verão. O comprometimento com as causas ambientais não só está em voga, mas deve povoar, também, o pensamento dos produtores, pois a quantidade de espectadores que vão a esse tipo de evento – a maioria jovens – necessita e muito dessa conscientização. A natureza agradece.
Fonte: EcoD
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