domingo, 2 de outubro de 2011

Sociedade Nordestina de Ecologia completa 25 anos

Aos 25 anos de existência, a Sociedade Nordestina de Ecologia continua com o mesmo vigor dos primeiros dias, atuando sem descanso nas questões ambientais da região. A sociedade foi criada durante o I Congresso Nordestino de Ecologia, realizado em Recife em 1986, devido à necessidade de se criar uma organização não-governamental que defendesse os interesses ambientais da região como indutor de políticas públicas e que defendesse ações sociais além, é claro, das socioambientais.

Ao longo desse tempo, a SNE contribuiu com os primeiros passos do movimento ambientalista na região e no Brasil e se inseriu em grandes ações, tendo como parceiras entidades como WWF, SOS Mata Atlântica, Bird Life, TNC, Serta e Gambá. A SNE participa de colegiados nacionais como a Rede Mata Atlântica, os Conselhos Nacionais da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (RBMA) e da Caatinga e em representações junto ao Ministério de Meio Ambiente, ao Banco Mundial e ao Ibama. Em Pernambuco, representa as entidades não-governamentais em colegiados estratégicos, dentre eles os Conselhos Estaduais de Meio Ambiente e o de Recursos Hídricos. A cada dois anos, realiza o Congresso Nordestino de Ecologia que, em 2011, chega à 13ª edição.

Com forte viés socioambiental, esta ONG tem desenvolvido projetos que envolvem a sociedade em processos de melhoria da qualidade ambiental e de vida. Com espírito crítico na formulação de consciência ecocidadã, vem oferecendo os meios para que as ações levem à mobilização social e à recuperação ambiental, seja da qualidade dos rios pernambucanos Tapacurá e Capibaribe, de nascentes e matas ciliares em assentamentos rurais, ou ainda, de Unidades de Conservação em diferentes estados do Nordeste.

Além de contar com um quadro técnico com competências específicas, mantém um viveiro florestal, capaz de produzir trezentas mil mudas de nativas por ano. Essa condição lhe permite prestar assistência a projetos empresariais e públicos, no planejamento e na recuperação ambiental.

Fonte: NE10

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