terça-feira, 28 de julho de 2009
Mata Atlântica é, mais uma vez, alvo da irresponsabilidade
Falta de consciência ambiental promove sujeira e degradação em bairro da periferia de Salvador
Um flagrante de desrespeito ao meio-ambiente no bairro do Arraial do Retiro, em Salvador. Lixo e entulho são despejados no meio da Rua Direta do Arraial, mesmo com a existência de duas caixas coletoras e são, também, jogados na encosta que fica ao lado da rua, o que provoca mau cheiro e o aparecimento de mosquitos e ratos, sem falar nas baratas. Moradores e comerciantes construíram um espaço murado e com grade, para acolher todo o material descartado, mas o lugar foi destruído pelo vandalismo de alguns moradores e hoje só resta uma parede.
Mesmo com a presença dos vândalos, os moradores ainda construíram uma cerca de arame farpado para evitar que o lixo fosse despejado na encosta que fica ao lado da rua, mas a cerca também foi destruída e o lixo continua sendo jogado encosta abaixo. Um exemplo de falta de educação e consciência para preservar o ambiente em que se vive.
Mais adiante, a uns 200 metros, uma pedreira abandonada foi transformada em aterro, onde é jogada grande quantidade de entulho, que já forma uma imensa montanha bem no meio do que resta de Mata Atlântica no local.
Onde está o poder público, que não enxerga esse tipo de atrocidade e desrespeito ao meio-ambiente? Será que em qualquer ponto da cidade vamos deixar que uma população sem consciência ambiental, continue a depredar o patrimônio natural que ainda resta em nossa cidade, sem que providências sejam tomadas?
O pior é que esse descalabro não acontece apenas nas zonas nobres, contempladas pelo famigerado Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU), onde são construídos os condomínios de luxo derrubando árvores nativas. A periferia é também responsável pela destruição. Será que o legado da atual administração de Salvador será a irresponsabilidade com o meio-ambiente e a omissão que facilitam destruir o que resta da Mata Atlântica?
Um flagrante de desrespeito ao meio-ambiente no bairro do Arraial do Retiro, em Salvador. Lixo e entulho são despejados no meio da Rua Direta do Arraial, mesmo com a existência de duas caixas coletoras e são, também, jogados na encosta que fica ao lado da rua, o que provoca mau cheiro e o aparecimento de mosquitos e ratos, sem falar nas baratas. Moradores e comerciantes construíram um espaço murado e com grade, para acolher todo o material descartado, mas o lugar foi destruído pelo vandalismo de alguns moradores e hoje só resta uma parede.
Mesmo com a presença dos vândalos, os moradores ainda construíram uma cerca de arame farpado para evitar que o lixo fosse despejado na encosta que fica ao lado da rua, mas a cerca também foi destruída e o lixo continua sendo jogado encosta abaixo. Um exemplo de falta de educação e consciência para preservar o ambiente em que se vive.
Mais adiante, a uns 200 metros, uma pedreira abandonada foi transformada em aterro, onde é jogada grande quantidade de entulho, que já forma uma imensa montanha bem no meio do que resta de Mata Atlântica no local.
Onde está o poder público, que não enxerga esse tipo de atrocidade e desrespeito ao meio-ambiente? Será que em qualquer ponto da cidade vamos deixar que uma população sem consciência ambiental, continue a depredar o patrimônio natural que ainda resta em nossa cidade, sem que providências sejam tomadas?
O pior é que esse descalabro não acontece apenas nas zonas nobres, contempladas pelo famigerado Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU), onde são construídos os condomínios de luxo derrubando árvores nativas. A periferia é também responsável pela destruição. Será que o legado da atual administração de Salvador será a irresponsabilidade com o meio-ambiente e a omissão que facilitam destruir o que resta da Mata Atlântica?
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