Apesar da representação da ADEMI no Conselho Nacional do Ministério Público contra o procurador da República na Bahia, Ramiro Rockenbach, e a promotora de Justiça e Meio Ambiente da Bahia, Cristina Seixas Graça, os dois assinaram recomendação para que o Banco Itaú S/A não autorize qualquer tipo de operação de financiamento para uma série de empreendimentos públicos e privados na Avenida Paralela. Entre eles, destaque para o Canal de Mussurunga, Parque Tecnológico, Shopping Paralela e os condomínios Horto Bela Vista, Art Ville, Manhattan Square, Palm Ville, Le Parc, Alphaville Salvador, Residencial Laguna, Colinas de Piatã, Garden Ville e o Cemitério Memorial da Paz. O documento do Ministério Público Federal (MPF) alega que as medidas são necessárias para proteção do meio ambiente e para fins de reparação aos danos ambientais causados à coletividade.
Fonte: Bahia Notícias
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Interessante.
ResponderExcluirJá vi algo sobre vários desses empreendimentos e são grandiosos. O impacto que causarão na região, com certeza, não é algo que podemos deixar de nos preocupar.
Uma cidade grande e que cresce cada vez mais precisa de investimentos como esses, pois trazem emprego e renda para a população. Mas quando passam a causar riscos ao meio ambiente, cabe ao poder público elaborar medidas para que eles não sejam abandonados, mas sim recolocados para áreas talvez mais centrais. O Plano diretor da cidade de Salvador deveria proibir a construção de grandes empreendimentos nessa via.
Isso evitaria problemas futuros. Aqui em Recife mesmo, os edifícios foram erguidos a beira dos Manguezáis e muito próximos ao mar. A Revitalização de certos trechos é um sonho muito distante e é crescente a preocupação com o avanço do mar. Isso tudo é fruto de um crescimento desordenado que se deu sem o mínimo respeito ao meio ambiente...Lamentável.
Célio.