quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Mercado de Carbono deve defender espécies ameaçadas

Em documento divulgado na Alemanha, cientistas do Brasil e de diversos países destacam que espécies ameaçadas devem fazer parte do comércio internacional de carbono e dos esforços para combater o aquecimento global.

Em reunião na semana passada na Alemanha, a Associação de Biologia Tropical e Conservação e a Sociedade de Ecologia Tropical divulgaram a Declaração de Marburg, que destaca diversos problemas sérios nas atuais medidas em andamento para tentar combater o aquecimento global e a devastação de florestas tropicais.

Entre os principais pontos do documento, está a conservação da biodiversidade como parte dos esforços para minimizar a redução das emissões de carbono. Esse ponto, segundo o texto, precisaria ser considerado como uma das prioridades durante as negociações da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que será realizada em Copenhague, na Dinamarca, de 7 a 18 de dezembro.

O manifesto também pede que grupos de conservação não-governamentais promovam estratégias, apoiadas por financiamento privado, para aumentar a competitividade dos créditos de carbono dessas florestas e ecossistemas mais ameaçados.

Fonte: (Agência Envolverde) Abril.com

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